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APEX CAPITAL

por Revista RPPS
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APEX CAPITAL

Há 7 anos a gestora de fundos de ações ajuda o mercado com a experiência. A revista RPPS do Brasil conversou com Diney Vargas, sócio e diretor de operações da empresa para entender como tem sido a participação da APEX no segmento RPPS.

RPPS: Qual o histórico da APEX no mercado?

Diney: APEX CAPITAL é uma gestora de fundos de ações fundada em 2011, por um grupo de profissionais com muitos anos de experiência no mercado financeiro. Alguns de nós tem mais de 30 anos de experiência e já enfrentou muitas crises financeiras. Esta é uma das características mais importantes na hora de investir, ter experiência e saber o que fazer na hora da crise.

A gestora foi formada a partir do fato de que tínhamos um histórico muito positivo na gestão de ativos. Da nossa capacidade de analisar empresas e investimentos e escolher bem no que investir. Saber evitar as armadilhas e investir em empresas que efetivamente oferecem valor.

Abrimos a gestora em 2011 com a confiança de que se íamos entregar os mesmos bons resultados que tínhamos entregue no passado. E assim foi, na medida em que entregamos resultados positivos, não só os investidores que tinham investido conosco no passado, mas novos vieram para a Apex e hoje estamos cuidando de mais de R$ 6 bilhões investidos em nossos fundos de ações. Temos todo tipo de investidor, mas principalmente investidores que já investem conosco há muitos anos.

Desde o início pensamos em uma empresa que atendesse as exigências dos investidores institucionais. Não só brasileiros, mas estrangeiros também. Hoje, metade dos ativos que cuidamos é de investidores institucionais estrangeiros. No Brasil temos investimento de todo tipo de investidor. Já passamos por processo de seleção com a grande maioria dos grandes investidores que hoje tem alocação em nossos fundos de ações.

Qual o diferencial do produto de vocês?

A geração de retornos acima dos índices de referência. De forma consistente. Ano após ano. E de forma diversificada. Todo o ganho acima do índice de referência que entregamos para nossos investidores é diversificado, está bem dividido entre os 18 setores que acompanhamos. Isto é o resultado de ter uma equipe de investimento bem formada, não só academicamente, mas profissionalmente. São analistas que conseguem usar o nosso processo de investimento em diferentes momentos e ciclos de mercado e gerar boas ideias de investimento. O processo de investimento que utilizamos foi desenvolvido ao longo dos anos. E continua em desenvolvimento. Estamos constantemente fazendo modificações para melhorá-lo e adaptá-lo as novas condições de mercado. Por exemplo, hoje em dia, temos um analista que é dedicado às mudanças tecnológicas e de hábito das pessoas. Acompanhamos o que está acontecendo na China. E tentamos entender como estas mudanças vão afetar as empresas em que investimos. Algumas empresas vão ser beneficiadas e outras vão ser prejudicadas. Temos seis analistas de empresas e um analista macro que acompanha a economia brasileira e algumas estrangeiras como a Norte Americana, Europeia e Chinesa. Esta equipe toda fica à disposição dos nossos investidores. Não somente para investir bem os recursos investidos nos nossos fundos, mas para ajudar o cotista a entender o que estamos fazendo com o seu dinheiro. Nossa gestão é dinâmica e presta atenção, não somente ao que está acontecendo com as empresas em que investimos, mas também no que está acontecendo com as economias ao seu redor.

Como a APEX vê o segmento de Regime Próprio?

O sistema está melhor, pensando e seguindo melhores práticas, que fortalecem a governança. Os gestores querem ter mais acesso à informação. Isto é bom. É positivo para uma indústria que está crescendo rapidamente e tem o desafio de atingir o IPCA+6%. Acreditamos que os níveis atuais de taxa de juros devem permanecer, levando o Comitê de Investimentos das instituições a ter que reformular a composição das suas carteiras. Muitos vão ter que levar em consideração estudos para entender melhor os seus investimentos. Estudos como o da fronteira eficiente de Markowitz**, que mostra a necessidade de maior diversificação, correlação de produtos e mitigação de riscos vão ser mais comuns no dia a dia dos fundos e institutos.

E neste sentido, a APEX já está muito alinhada às necessidades deste tipo de investidor ao garantir amplo acesso à informação, atendimento às normas gerais de funcionamento dos regimes e contribuindo o máximo possível com a educação financeira dos profissionais do setor.

** Markowitz (1952): conhecida como teoria da carteira ou teórica do portfólio, mostra que o risco de uma carteira não é dado apenas pela média do risco dos ativos individuais e sim pelo conjunto de ativos que compõem a carteira.

 

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